Rio Negro
Nome: Atlético Rio Negro Clube
Alcunhas: Barriga Preta, Galo da Praça da Saudade, Galo Gigante do Norte, Alvinegro Amazonense, Alvinegro, A Raça Mais Forte, Imortal do Amazonas, Clube Lider da Cidade, Negão
Torcedor/Adepto: Rionegrino, Barriga-preta, Alvinegro
Mascote: Galo
Fundação: 13 de novembro de 1913
Localização: Manaus - AM
Mando de jogo: Colina
Capacidade (mando): 10.000 Pessoas
Presidente: Thales Freire de Verçosa.
Treinador: Aderbal Lana
Títulos:
Intercontinental
Torneio Internacional de Georgetown Guiana (1963)
Inter-Regionais
Torneio Norte-Nordeste (1975)
Regionais
Campeão do Norte (1973)
Torneio Quadrangular Independência do Brasil (1974)
Torneio Amazonas x Pará (1928)
Estaduais
Campeonato Amazonense: 17 Títulos (1921), (1926), (1927), (1931), (1932), (1938), (1940), (1943), (1962), (1965), (1975), (1982), (1987), (1988), (1989), (1990), (2001)
Taça Amazonas: 9 Títulos (1965), (1976), (1979), (1982), (1987), (1990), (1992), (1998), (2003)
Taça Cidade de Manaus: 5 Títulos (1973), (1982), (1983), (1984), (1986)
Taças de Terceiro Turno: (1975)
Torneio de Integração do Amazonas: (1988)
Torneio Inicio ACLEA: 11 Títulos (1933), (1966), (1968), (1969), (1979), (1980), (1982), (1983), (1990), (1995), (2002)
Torneio João Havelange: (1960)
O Atlético Rio Negro Clube (conhecido apenas como Rio Negro cuja sigla é "ARNC") é um clube desportivo brasileiro, sediado em Manaus. Fundado em 13 de novembro de 1913 como “Athletic Rio Negro Club”, mais tarde rebatizado usando a grafia atual, o nome do clube é uma homenagem ao Rio Negro, um dos mais importantes do país. É um dos clubes mais tradicionais e importantes do Estado do Amazonas, no qual se destaca em diversas modalidades esportivas dentre as quais o vôlei e o futebol profissional.
Tem como principal apelido a alcunha de Barriga Preta, em alusão ao seu uniforme principal, que tem a camisa branca com uma faixa horizontal preta, e seu mascote é o Galo, que lhe rendeu outro apelido, o "Galo Gigante do Norte". Seu principal rival no futebol é o Nacional, com quem mantém o maior clássico do futebol amazonense e umas das maiores rivalidades do norte-brasileiro.
Ao longo de sua história no futebol, o Rio Negro possui 17 títulos do Campeonatos Amazonense profissional, incluindo um tetracampeonato entre 1987 e 1990. Foi o primeiro Clube amazonense a ganhar uma taça à nível regional, a Taça Amazônica de 1928, e o primeiro Clube amazonense a ganhar um torneio fora do Brasil, a Copa Guiana Inglesa em 1963. É um dos três clubes do futebol local que já participou da principal divisão do Campeonato Brasileiro, em seis edições. Participou ainda por seis vezes da Copa do Brasil.
Fundação do Rio Negro
O jovem Shinda Uchôa teve a ideia e insistiu com os companheiros para que criassem um clube. A insistência foi tanta, que no dia 13 de Novembro de 1913, às 16h, os rapazes se reuniram na residência de Manuel Afonso do Nascimento. Os jovens fizeram neste dia a ata de fundação e no meio da leitura do documento, o momento histórico foi brindado com vinho do porto, bebido em autênticas taças francesas de cristal bacará. Na mesma ocasião, foi realizada uma eleição e o primeiro presidente foi Edgar Lobão. Shinda ficou como secretário, mas recebeu o título de presidente de honra.
O brinde deu nome ao “Porto de Honra”, solenidade em que, até hoje, o momento da fundação é repetido como aquele de 1913. Das doze taças de cristal, seis foram recuperadas pelo diretor cultural do clube, Abrahim Baze, que criou um museu para guardar a história do Rio Negro. Três delas são usadas no brinde atual pelo presidente e por mais duas autoridades escolhidas por ele durante o evento. Na casa onde o clube foi fundado, hoje funcionou até pouco tempo atrás o Banco da Mulher, mas, de acordo com Abrahim Baze, o prédio ainda conserva a mesma arquitetura do início do século.
Naquele momento, veio a existir o Athletic Rio Negro Club, um gigante do futebol nortista de glorias e triunfos respeitáveis, de uma torcida calorosa e fanática que fora apelidada pelos jornais regionais e não regionais de "A Fiel", pois sempre estava presente nas mais diversas adversidades do clube. Aquele que entrava em meio a foguetórios, com o seu elenco imponente, com a camisa branca que tinha uma faixa preta.
Fonte: FAF
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