Profissionalismo
Profissionalismo
Em 1964, o Campeonato Amazonense tornou-se profissional, apesar de antes dessa data os clubes já pagarem os chamados "bichos" e fazerem contrato e compra de jogadores. O número de clubes aptos a participar do Campeonato caiu grotescamente de mais de 20 filiados para 7 clubes, destes mais de 20 clubes, cerca de 12 nunca mais participaram do Campeonato Amazonense.
Na época do amadorismo o futebol de Manaus tinha bons públicos e excelentes rendas, mas os bons jogadores acabavam por desistir da carreira ou ir para outros centros pela falta de apoio, e mesmo depois do profissionalismo, a maioria dos pequenos clubes do estado contratava o jogador em troca de empregos extra-esportivos em alguma empresa parceira.
Com o profissionalismo o futebol do Amazonas cresceu gradualmente, era um dos mais organizados das Regiões Norte e Nordeste e sempre alternadamente com o Pará tinha as melhores médias de público do Norte e Meio Norte (região que compreende aos estados do Maranhão e Piauí). Na época, Manaus e Belém tinham o mesmo contingente populacional. Os clubes começavam a se sustentar de rendas e criar patrimônios, e por este motivo foi construído o Estádio Vivaldo Lima, que fora o maior palco das grandes glórias do futebol "baré".
Fonte: Wikipédia
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