Marinélson e Toró estão apalavrados com o Princesa para a Copa do Brasil

Marinelson pode retornar ao Princesa (Foto: Isabella Pina)
O Princesa do Solimões aguarda o sorteio da primeira fase da Copa do Brasil 2016, que acontecerá no próximo dia 11, para anunciar seu elenco e comissão técnica para a temporada. Porém, apesar de ainda não ter contrato assinado, o clube já considera como certa a contratação do atacante Marinélson, que fez parte da base de 2015, e do meia Toró, que estava no Operário, também de Manacapuru.

De acordo com o secretário administrativo do clube, Modesto Alexandre, Marinélson conversou com a diretoria na última quinta-feira, quando ambas as partes teriam se mostrado favoráveis à continuação do jogador no Tubarão.

- Nosso objetivo é manter a base do ano passado para jogar a Copa do Brasil, até porque foram esses jogadores que conquistaram esse espaço. Nada mais justo de que eles desfrutarem desse momento de destaque nacional que o Princesa vai ter, e isso inclui também o Zé Marco (técnico). Conversamos com o Marinélson e ele está apto a jogar após uma cirurgia no menisco. Tudo indica que ele vai fechar conosco para a competição - disse.

O meia Toró também está na mira do Princesa. Após atuar pelo rival do Tubarão, o Operário, em 2015, o meio campo pode ser um dos primeiros a pintar no elenco de 2016.
Toró, ex-Operário, pode ser novo reforço do Princesa (Foto: Isabella Pina)
- Toró é um cara que a gente conhece, que recentemente casou e está morando em Manacapuru. Seria uma contratação interessante não só do ponto de vista técnico, mas quanto ao custo do jogador, que diminui consideravelmente. Fora que ele é um cara disciplinado, seria um ótimo reforço - completou Modesto.

O clube está esperando o sorteio da Copa do Brasil para tentar diminuir ao máximo o custo com salários, uma que caso caia ainda na primeira fase da competição, o Tubarão só volta a ter calendário em agosto.

- Isso dificulta as coisas para a gente porque vamos ter que fazer o contrato mínimo com os jogadores e ver como vai ser o desempenho. Seria uma maravilha se conseguíssemos avançar de fase e lá na frente pegássemos um gigante para fazer renda, como aconteceu com o Nacional, que recebeu o Corinthians em 2014. Nosso planejamento é fazer o contrato mínimo e caso a gente caia na primeira fase, possamos fazer um acordo com os atletas para que eles recebam seus direitos e o clube não cai na lei de responsabilidade fiscal - explicou.

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