‘De boa’: Edinho Canutama e Léo Paraíba tranquilos pra fazer exame antipoding
DENIR SIMPLÍCIO
Edinho Canutama e Léo Paraíba tranquilos para o exame antidoping pós-jogo contra o Nacional. (Denir Simplício)
Edinho Canutama e Léo Paraíba foram os atletas do Princesa do Solimões sorteados para fazer o exame antidoping exigido pelo Nacional na tarde deste sábado (13) para a grande final do Campeonato Amazonense de 2015. A dupla do Tubarão brincou na sala que recolhia o exame e até arrancou risos da equipe de especialistas responsáveis pelo teste.
Apesar da derrota por 1 a 0 para o Nacional na tarde do sábado, na Arena da Amazônia, os jogadores do Princesa do Solimões estavam cientes de que o adversário foi superior e mereceu o resultado. Com o pedido de exame antipoding para a final do Estadual, Johnatan Fumaça e Felipe Manoel, pelo Nacional, e Léo Paraíba e Edinho Canutama, pelo Princesa, foram os sorteados para fazer o teste.
Tranquilidade e descontração marcaram os instantes do quarteto na sala de teste antidopagem na Arena. Mais brincalhões, mesmo com o revés, Paraíba e Canutama arrancavam risos da equipe médica da Confederação Brasileira de Futebol (CBF).
“Vou ficar aqui até a meia noite. Não faço xixi assim fácil, não. Pode deixar o dinheiro do táxi aí pra eu voltar pra Manacapuru”, brincou o camisa 11 do Tubarão. Edinho Canutama acompanhava as “zoações” do companheiro de equipe.
Sorteio
O sorteio dos atletas para o exame acontece entre os 20 a 30 minutos do segundo tempo dos jogos. Como o exame foi requerido pelo Nacional, a diretoria do Leão da Vila arcará com os custos do teste, que chega a quase R$ 10 mil para os quatro jogadores.
A comissão de dopagem comandada pelo Dr. Malheiros, que é uma das maiores autoridades na área, comunicará qualquer tipo de alteração no exame, caso haja, à direção dos clubes envolvidos e, posteriormente, ao atleta.
Vale ressaltar que qualquer punição que possa vir a ocorrer recairá somente ao jogador e não ao clube que ele representa. Não havendo assim, qualquer alteração no placar da partida.
Fonte: acritica.uol.com.br
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