Presidente do Penarol critica má atitude do Princesa: ''Falta de respeito''

Patrícia Serudo, avaliou as provações da comissão manacupuruense ao fim do jogo entre os rivais nesta quarta. Quem "puxou" a confusão foi o diretor do clube.

Penarol e Princesa empataram em 1 a 1, nesta quarta, no Floro de Mendonça, em partida válida pela 12ª rodada do Campeonato Amazonense. No entanto, o resultado, infelizmente, não foi o grande destaque do confronto. Mais uma vez na edição de 2015, jogadores, dirigentes e comissão técnica do Tubarão foram protagonistas de uma confusão generalizada depois do apito final.

De acordo com a presidente do Penarol, Patrícia Serudo, assim que o árbitro apitou o fim de jogo, membros da diretoria da equipe de Manacapuru atravessaram o campo com a intenção de provocar o adversário, que, com o empate dentro de casa, caiu para 5º e perdeu, momentaneamente, uma vaga no G-4 da competição estadual. 

A atitude princesiana, ainda segundo ela, foi o clímax para o princípio da desordem, que acabou com o time saindo do estádio escoltado pelos policiais. Para Patrícia, o Princesa faltou com respeito ao Penarol.

- Depois do jogo, dirigentes e comissão técnica do Princesa atravessaram o campo só para provocar o nosso grupo, que estava cansado e insatisfeito com o resultado. Atitude infeliz do adversário. Uma falta de respeito - disse a mandatária, que justificou a reação do grupo penarolense.

- O empate não foi um bom resultado para nós, pois perdemos uma vaga no G-4 do Campeonato Amazonense. Os jogadores estavam insatisfeitos, com a cabeça quente. Ai os dirigentes, que não tinham nada que estar ali, atravessam o campo para provocar o time. A reação foi imediata, o que causou toda a confusão - concluiu.

Reincidente 
Essa não é a primeira vez que o time do Princesa entra em uma confusão generalizada no Campeonato Amazonense de 2015. Na derrota por 1 a 0 contra o Nacional, o Tubarão, após o duelo, entrou em clima de 'guerra' com a torcida adversária. Na ocasião, inclusive, Nando saiu detido pela polícia depois de ter acertado uma garrafa d'água no rosto do torcedor Délcio Pacheco, o Japiim, de 68 anos.

* Por Gabriel Mansur (sob supervisão de Isabella Pina)

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