Atacante do Princesa é procurado por um clube do Rio Grande do Sul que disputa a Série A.
O drible curto e a velocidade do atacante do Princesa do Solimões, Edinho Canutama, que infernizaram a vida dos zagueiros no Campeonato Amazonense, Copa Verde e Copa do Brasil, despertaram o interesse do futebol gaúcho. Contratado pelo Tubarão até o final da Série D do Campeonato Brasileiro, Canutama, de 24 anos, pode estar trocando o time da Terra da Ciranda pelo Internacional ou Grêmio, de Porto Alegre (RS) que estão disputando a Série A do Campeonato Brasileiro.
Com passagem pelas principais equipes do Amazonas, Edinho Canutama começou a carreira de jogador profissional em 2010 pelo América. Depois, passou pelo Nacional em 2011, Rio Negro e Penarol em 2012 e no ano passado foi campeão estadual pelo Princesa do Solimões.
Por telefone, o atacante do Princesa, que este ano marcou cinco gols com a camisa do Tubarão, falou com a equipe do CRAQUE. Tímido como a maioria dos jogadores vindos do interior, o jogador que nasceu no município de Canutama, na calha do rio Purus, a 555 quilômetros de Manaus, não quis confirmar qual será o seu destino no segundo semestre.
“Não vou deixar o Princesa do Solimões, vou disputar a Série D do Campeonato Brasileiro pelo Tubarão. Fui sondado por uma equipe da primeira divisão do Rio Grande do Sul (Internacional ou Grêmio), mas prefiro não falar sobre isso por enquanto. Está nas mãos de Deus e vamos ver o que vai acontecer. Assim que tiver alguma coisa concreta sobre isso eu falo a vocês”, desconversou o atacante do Tubarão.
Procura-se um técnico
Até a próxima semana a diretoria do Princesa do Solimões deve anunciar quem será o novo técnico do Tubarão, que vai substituir Marcos Piter no comando da equipe na disputa da Série D do Campeonato Brasileiro que começa em julho. Como o clube não conseguiu fechar com o técnico do Brasília, Luiz Carlos Carioca, campeão da Copa Verde, o diretor de futebol Raphael Maddy vai hoje ao Rio de Janeiro tentar a contratação de um novo treinador para a competição nacional. A equipe de reportagem tentou falar com Maddy pelo telefone 91xx-7xx0, mas o celular estava desligado ou fora da área de serviço.
Fonte: acritica.uol.com.br
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